A mãe que fuma durante a gestação, tem risco aumentado de aborto, sangramentos e parto prematuro, entre outras complicações. O hábito de fumar prejudica a placenta, que é responsável pelo transporte de oxigênio e nutrientes no feto. Como consequência, o bebê nasce com baixo peso, em média com menos 500g do que deveria pesar.
O bebê que nasce de uma gestante tabagista, possui risco aumentado de morte súbita. No aleitamento materno, a criança recebe nicotina através do leite da mãe tabagista, podendo ocorrer intoxicação no bebê em função da quantidade de nicotina, com sintomas como agitação, vômitos, diarréia e taquicardia.
Filhos nascidos de mães fumantes, ao longo da infância, podem ter mais dificuldade de aprendizado, atraso no desenvolvimento da linguagem e problemas de comportamento, como hiperatividade, distúrbios de conduta e desatenção.
São muitos os motivos para abandonar o vício. Mas, para pais e mamães e vovós esse motivo é ainda mais importante: a saúdes dos pequeninos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário